Acadêmico: Luisa Cavalcanti Maciel
Luisa Cavalcanti Maciel
Luisa Cavalcanti Maciel, membro fundadora da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, nascida em 19 de julho de 1926, no agreste pernambucano, no distrito de Areia Grande, município de Pesqueira, filha de Leonel Primo Cavalcanti de Albuquerque e Júlia Luisa de Vasconcelos Cavalcanti, quando recebe o nome de Luisa Cavalcanti de Albuquerque.
Deixou um legado imensurável que transcende o tempo e toca profundamente a cultura e a sociedade. Sua vida e obra são testemunhos poderosos de determinação, talento e paixão inabalável pela arte e pela educação.
Seu trabalho era totalmente destinado a divulgar a cultura, projetando diversos seguimentos populares e tradicionais, que são estimulados a tomar parte no intercâmbio de acordo com sua qualidade mais representativa, identificada com a ciência do folclore.
Através dessa prestação de serviço proporcionou o desempenho de um papel muito importante, ao fomentar entre os grupos folclóricos autênticos e de projeção, artesãos, poetas, e demais segmentos culturais, atraindo o interesse de entendimento e o prazer de divulgar a cultura de nosso país e de conhecer outras culturas.
Começou sua vida de artista plástica tendo como professores: o renomado e inesquecível Lula Cardoso Ayres, Vicente do Rego Monteiro, Chalita, Reinaldo Fonseca, entre outros.
Realizou em setembro de 1961, sua primeira exposição composta de 45 telas a óleo e guache no Salão do Banco Econômico da Bahia, filial de Caruaru, sobre assuntos regionais. Esta exposição foi apresentada pelo pintor Lula Cardoso Ayres com as palavras “Estou certo de que Caruaru deu ao nordeste mais uma pintora de valor”.
Estudou com o Prof. Filemon Bastos, e pintou diversos quadros e painéis, até que um dia o seu Professor de pintura, disse a ela que a partir dali ela deveria se profissionalizar e fazer o vestibular para o Curso de Belas Artes na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1960 fez o vestibular, foi aprovada e deu início a sua caminhada na UFPE até 1964. Dando continuidade a outros cursos na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), cursou Gravura. Escultura, eCerâmica, tendo concluído em 1970.
O resultado de suas ações constantes culminou na inauguração do Centro de Cultura Popular Luisa Maciel, que se tornou um ponto de referência para a preservação e difusão de tradições culturais. Com programas como aulas de artesanato, danças folclóricas e encontros temáticos, onde rapidamente se destacou como um espaço vibrante de celebração da cultura. Realizando o Encontro Latino Americano de Folclore e Artesanato, Festival Internacional de Folclore de Caruaru, Festival de Teatro, Festival da Música Popular Brasileira, Ateneu Poético e tantas outras atividades culturais.
Esse apoio resultou em conquistas concretas que hoje fazem parte do legado dela, como a criação em 1982 do Setor Latino Americano e Caribe, que foi incorporado ao CIOFF® Mundial e a criação da Seção Nacional do CIOFF® Brasil (Conselho Internacional das Organizações de Festivais Folclóricos e Artes Tradicionais) Órgão parceiro da UNESCO, onde foi Presidente do Setor Latino Americano e Caribe, e recebeu o Prêmio Grau Ouro, durante a realização Congresso Mundial do CIOFF® na cidade de Zacatecas no México em 2007, por ter sido responsável pela incorporação de setores nos cinco continentes.
Sua contribuição como criadora das capas de livros de renomados escritores, como Nelson Barbalho, Olímpio Bonald Netto, Mário Fonseca, Aleixo Leite Filho, Amaro Matias Silva, e outros, foi de enorme importância tanto para a valorização das obras quanto para a promoção da cultura literária. Seu trabalho artístico transcendeu a função estética, tornando-se parte essencial da identidade visual e simbólica dessas publicações.
Em 1979, a amizade entre Luiz Lua Gonzaga e Luisa Maciel marcou um momento especial na história da música e da arte brasileira. Luiz Gonzaga, o lendário Rei do Baião, convidou Luisa Maciel, uma talentosa artista visual pernambucana, para ilustrar a capa de seu disco "Eu e Meu Pai", gravado pela RCA no Rio de Janeiro.
A publicação do livro “A Fonte Inesgotável do Pensamento”, de autoria de Luisa Maciel, em 2006, realizada na sede da ACACCIL- Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, a qual foi uma das fundadoras na cidade de Caruaru, Pernambuco, foi um marco significativo em sua trajetória, tanto como autora quanto como defensora da valorização cultural e intelectual. O livro não foi apenas uma obra literária, mas um reflexo profundo de sua visão de mundo, de sua sensibilidade e de sua capacidade de inspirar outros a pensar criticamente e criativamente.
Recebeu o Título de Cidadã de Caruaru, em solenidade realizada pela Câmara Legislativa de Caruaru, sob a Presidência do Vereador Severino Afonso Filho, o projeto de resolução que concedeu o título de cidadã, que foi aprovado por unanimidade, a propositura foi do Vereador Aristides Veras, no dia 26 de dezembro de 1972, pelos serviços prestados em prol da cultura. Uma das mais altas honrarias concedidas pela cidade em reconhecimento à sua dedicação à cultura e ao desenvolvimento artístico. Esse título não apenas confirmou sua importância no cenário local, mas também destacou seu papel na valorização das tradições de Caruaru.
Membro Fundadora da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras em 1982.
Em novembro de 1995, quando de sua apresentação do Patrono José Ferreira Condé na Cadeira de nº 10 da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, apresentou a Biografia do Escritor e Romancista José Condé, e um Poema de sua autoria uma composição Anisossilábica que teve como tema “Vida e Morte de um Escritor”.
Luisa Cavalcanti Maciel, membro fundadora da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, nascida em 19 de julho de 1926, no agreste pernambucano, no distrito de Areia Grande, município de Pesqueira, filha de Leonel Primo Cavalcanti de Albuquerque e Júlia Luisa de Vasconcelos Cavalcanti, quando recebe o nome de Luisa Cavalcanti de Albuquerque.
Deixou um legado imensurável que transcende o tempo e toca profundamente a cultura e a sociedade. Sua vida e obra são testemunhos poderosos de determinação, talento e paixão inabalável pela arte e pela educação.
Seu trabalho era totalmente destinado a divulgar a cultura, projetando diversos seguimentos populares e tradicionais, que são estimulados a tomar parte no intercâmbio de acordo com sua qualidade mais representativa, identificada com a ciência do folclore.
Através dessa prestação de serviço proporcionou o desempenho de um papel muito importante, ao fomentar entre os grupos folclóricos autênticos e de projeção, artesãos, poetas, e demais segmentos culturais, atraindo o interesse de entendimento e o prazer de divulgar a cultura de nosso país e de conhecer outras culturas.
Começou sua vida de artista plástica tendo como professores: o renomado e inesquecível Lula Cardoso Ayres, Vicente do Rego Monteiro, Chalita, Reinaldo Fonseca, entre outros.
Realizou em setembro de 1961, sua primeira exposição composta de 45 telas a óleo e guache no Salão do Banco Econômico da Bahia, filial de Caruaru, sobre assuntos regionais. Esta exposição foi apresentada pelo pintor Lula Cardoso Ayres com as palavras “Estou certo de que Caruaru deu ao nordeste mais uma pintora de valor”.
Estudou com o Prof. Filemon Bastos, e pintou diversos quadros e painéis, até que um dia o seu Professor de pintura, disse a ela que a partir dali ela deveria se profissionalizar e fazer o vestibular para o Curso de Belas Artes na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1960 fez o vestibular, foi aprovada e deu início a sua caminhada na UFPE até 1964. Dando continuidade a outros cursos na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), cursou Gravura. Escultura, eCerâmica, tendo concluído em 1970.
O resultado de suas ações constantes culminou na inauguração do Centro de Cultura Popular Luisa Maciel, que se tornou um ponto de referência para a preservação e difusão de tradições culturais. Com programas como aulas de artesanato, danças folclóricas e encontros temáticos, onde rapidamente se destacou como um espaço vibrante de celebração da cultura. Realizando o Encontro Latino Americano de Folclore e Artesanato, Festival Internacional de Folclore de Caruaru, Festival de Teatro, Festival da Música Popular Brasileira, Ateneu Poético e tantas outras atividades culturais.
Esse apoio resultou em conquistas concretas que hoje fazem parte do legado dela, como a criação em 1982 do Setor Latino Americano e Caribe, que foi incorporado ao CIOFF® Mundial e a criação da Seção Nacional do CIOFF® Brasil (Conselho Internacional das Organizações de Festivais Folclóricos e Artes Tradicionais) Órgão parceiro da UNESCO, onde foi Presidente do Setor Latino Americano e Caribe, e recebeu o Prêmio Grau Ouro, durante a realização Congresso Mundial do CIOFF® na cidade de Zacatecas no México em 2007, por ter sido responsável pela incorporação de setores nos cinco continentes.
Sua contribuição como criadora das capas de livros de renomados escritores, como Nelson Barbalho, Olímpio Bonald Netto, Mário Fonseca, Aleixo Leite Filho, Amaro Matias Silva, e outros, foi de enorme importância tanto para a valorização das obras quanto para a promoção da cultura literária. Seu trabalho artístico transcendeu a função estética, tornando-se parte essencial da identidade visual e simbólica dessas publicações.
Em 1979, a amizade entre Luiz Lua Gonzaga e Luisa Maciel marcou um momento especial na história da música e da arte brasileira. Luiz Gonzaga, o lendário Rei do Baião, convidou Luisa Maciel, uma talentosa artista visual pernambucana, para ilustrar a capa de seu disco "Eu e Meu Pai", gravado pela RCA no Rio de Janeiro.
A publicação do livro “A Fonte Inesgotável do Pensamento”, de autoria de Luisa Maciel, em 2006, realizada na sede da ACACCIL- Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, a qual foi uma das fundadoras na cidade de Caruaru, Pernambuco, foi um marco significativo em sua trajetória, tanto como autora quanto como defensora da valorização cultural e intelectual. O livro não foi apenas uma obra literária, mas um reflexo profundo de sua visão de mundo, de sua sensibilidade e de sua capacidade de inspirar outros a pensar criticamente e criativamente.
Recebeu o Título de Cidadã de Caruaru, em solenidade realizada pela Câmara Legislativa de Caruaru, sob a Presidência do Vereador Severino Afonso Filho, o projeto de resolução que concedeu o título de cidadã, que foi aprovado por unanimidade, a propositura foi do Vereador Aristides Veras, no dia 26 de dezembro de 1972, pelos serviços prestados em prol da cultura. Uma das mais altas honrarias concedidas pela cidade em reconhecimento à sua dedicação à cultura e ao desenvolvimento artístico. Esse título não apenas confirmou sua importância no cenário local, mas também destacou seu papel na valorização das tradições de Caruaru.
Membro Fundadora da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras em 1982.
Em novembro de 1995, quando de sua apresentação do Patrono José Ferreira Condé na Cadeira de nº 10 da Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, apresentou a Biografia do Escritor e Romancista José Condé, e um Poema de sua autoria uma composição Anisossilábica que teve como tema “Vida e Morte de um Escritor”.
Patrono: José Ferreira Condé
Cadeira: 10
Patrono: José Ferreira Condé
Cadeira 10